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Este artigo tem por objetivo investigar a relação entre a instituição do poder mitológico do direito e o conceito de personalidade, que é um elemento propriamente racional para a constituição da pessoa que, ao passar para o âmbito do dever, dessubjetiviza um elemento que pode ser justificado pelo conceito hegeliano de Wirklich. A configuração do indivíduo e seu elemento contranatural é uma hipótese fundamental para definir a genealogia dos direitos da personalidade. Este trabalho parte da hipótese da efetiva relação da personalidade jurídica, derivada de uma revisão bibliográfica.
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