Reflections of the influence of Ludwig Wittgenstein’s philosophy of language in the law theories of Kelsen, Ross, Hart and Dworkin

Reflejos de la influencia de la filosofía del lenguaje de Ludwig Wittgenstein en las teorías del Derecho en Kelsen, Ross, Hart y Dworkin

This article, by using bibliographical methodology focuses on the main works of Ludwig Wittgenstein’s philosophy of language: Tractatus Lógico-Philosophicus and philosophical research to analyze its influence on the central theories of the most important legal authors in the XX century and at the begining of this century, such as Kelsen, Hart, Ross and Dworkin with the purpose of it becoming the starting point for an alternative way of conceptualizing Law, considering it as the meaning of its use in the society that applies it.

1. Agudelo, C. A. (2011). “La justicia con toga” de Ronald Dworkin: ¿Los jueces son filósofos o son intérpretes moderados? Revista de Investigaciones Sophia, (7): 129-144. Disponível em http://bit.ly/2yazefK.
3. Apel, K. O. (2013). Paradigmas de Filosofia primeira. Trad. Andrés Crelier e Miguel Mailluquet. Buenos Aires: Prometeo Libros.
4. Austin, J. (1962) How to do things with words. The William James lectures delivered at Harvard University in 1955. Oxford: Clarendon Press.
5. Dawid Bunikowski, J. (2016). The Origins of Open Texture in Language and Legal Philosophies in Oxford and Cambridge. Rechtstheorie 47. Berlin: Duncker & Humblot.
6. De Waal, C. (2007). Sobre pragmatismo. São Paulo: Loyola.
7. Dworkin, R. (1999). O império do Direito. São Paulo: Martins Fontes.
8. ______. (2006). O Direito da Liberdade: A Leitura Moral da Constituição Norte-Americana. Trad. Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo: Martins Fontes.
9. ______. (2010). A Justiça de Toga. São Paulo: Martins Fontes.
10. Fossi, J. (2014). Conceptos jurídicos. Lecciones de teoría del derecho. Venezuela: Editorial Livrosca.
11. Hart, H. L. A. (2001). O conceito de Direito. Tradução de A. Ribeiro Mendes, do original The Concept of Law. 3º Edição. Lisboa: FCG.
12. James, W. (2000) Pragmatismo. Un nuevo nombre para viejas formas de pensar. Trad. de Ramón de Castillo. Madrid: Alianza Editorial, S/A.
13. Kelsen, H. (1999). Teoria pura do direito. Tradução de João Baptista Machado. 6ª ed., São Paulo: WMF Martins Fontes.
14. _______. (2009). Teoría pura del Derecho. Traducción Moisés Nilve. 4ª ed., Buenos Aires: Eudeba.
15. Machado, R. D. A Influência de Ludwig Wittgenstein no pensamento de H. L. Hart. Revista de Estudos Jurídicos – UNA, Vol. 2, nº 1 (2015). Consultado em 23 de julho de 2019 http://bit.ly/2ZO6DJg.
16. Maia, A. (2006). Kelsen e a filosofia da linguagem de Wittgenstein: um estudo comparado do Tractatus Logico-Philosophicus e das Investigações Filosóficas sobre a teoria pura do direito. Dissertação de Mestrado Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Consultado em 05 de junho de 2019 em http://bit.ly/2TepgnC.
17. Medauar Ommati, J. E. (2011). Ronald Dworkin Pragmatista? Aproximações entre a Teoria do Direito como Integridade, de Ronald Dworkin, e o Pragmatismo de Ludwig Wittgenstein. Revista Eletrônica do Curso de Direito, (03): 115 – 137. Consultado em 11 de julho de 2019 em http://bit.ly/2OPK3yY.
18. Narváez Mora, M. (2004). Wittgenstein y la teoría del derecho. Una senda para el convencionalismo jurídico.
19. Barcelona: Marcial Pons, Ediciones Jurídicas y Sociales, S. A.
20. Oliveira, D. B. (2017). Reviravolta linguístico-pragmática na filosofia contemporânea. Revista de Estudos Constitucionais, Hermenêutica e Teoria do Direito, RECHTD, 9 (1): 33-41. Consultado em 05 de junho de 2019 em http://bit.ly/31M8rUR.
21. Oliveira, M.A. de. (2006). Reviravolta linguístico-pragmática na filosofia contemporânea. 3ª ed., São Paulo: Edições Loyola.
22. Ouelbani, M. (2009). O Circulo de Viena. São Paulo: Parábola.
23. Rémi F. (2017). L'émergence de l'idée de progrès des connaissances en chimie. Halshs-01906647f (4) : 12 – 14. Consultado em 07 de agosto de 2019 em: http://bit.ly/2Km2jMo.
25. Ross, A. (2000). Direito e Justiça. Bauru: Edipro.
26. Rudá, A. S. (2019). Fundamentos de la Teoría Significativa de la Imputación. Barcelona: Bosch.
27. Russell, B. (1959). My Philosophical Development. London: Allen & Unwin.
28. Santaella, L. (1994). Semiótica, 1994, 11 ed. São Paulo: Brasiliense.
29. Saussure, F. (2006). Curso de Linguística Geral. Org. Charles Bally e Albert Sechehaye. São Paulo: Cultrix.
30. Schambeck, H. (1994). «Merkl, Adolf Julius». Neue Deutsche Biographie (NDB). 17. ed. Berlim: Duncker & Humblot.
31. Schleiermacher, F. (1982). On the Different Methods of Translation. In: Willson, A. Leslie. German: Romantic Criticism.
32. Stolz, S. (2007). Um modelo de positivismo jurídico: o pensamento de Herbert Hart. Revista Direito GV, 3 (1): 101-120.
33. Struchiner, N. (2001). Uma análise da textura aberta da linguagem e sua aplicação ao Direito. Dissertação de Mestrado. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.
34. Universidad del Norte. (2007). La formación básica en la Universidad del Norte. Barranquilla: Ediciones Uninorte.
35. Villanueva, L. M. (2012). La Búsqueda del Significado. Edição de 2005, reimpressão de 2012. Madrid: Editorial Tecnos, S.A.
36. Waismann, F. (1947). Verifiability. Em: Antony Flew, ed., Logic and Language, the First Series (1951), Originally published in Proceedings of the Aristotelian Society, Supplementary Volume XIX (1945). Journal of Symbolic Logic, 12 (3):101-101.
37. Winch, P. (1990). The idea of a Social Science and is Relation to Philosophy. London: Routledge and Kegan Paul.
38. Wittgenstein, L. (1982). Últimos Escritos sobre filosofia de la Psicología. Tradução de Edmundo Fernández, Encarna Hidalgo y Pedro Mantas. Lisboa: Edições 70
39. _____. (2008). Tractatus Logico-Philosophicus. Trad. de Luis Henrique Lopes dos Santos. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.
40. ______. (2009). Investigações Filosóficas, trad. de Marcos G. Montagnoli. Petrópolis: Vozes.